Bebés II

Haha, o tão esperado momento chegou... apenas para mim acho eu, porque sei que mais ninguém vai ler isto. Mas ainda assim fico feliz só de pensar que posso partilhar as minhas piadas sobre bebés caso alguém aqui venha por engano. Ou assim gosto de pensar... Mas preferia que não o fosse. Mas pronto, se for, também já não é mau. Mas era mais giro se as pessoas aqui viessem por vontade própria... do tipo: "uau, apetece-me ver ou ler coisas parvas por pouco sentido(ou nenhum) que possam fazer"
Tenho uma ideia! quem comentar um post nosso e escrever: "epa, estava com uma vontade enorme de visitar o vosso blog e, agora, cá estou eu a ler os vossos maravilhosos posts que tanto prazer me dão ao ler" ofereço um biscoito com botões goma... Prometo
Mas como sei que ninguém vai ler isto, posso comê-lo. E como não corro o risco de as pessoas me insultarem, posso escrever coisas parvas como... eu hoje vi um espargo vivo.
Mas vi mesmo, ele mexia-se e tudo. Bom, de volta ao que interessa. Vou neste momento escrever a piada dos bebés. bem, não é bem neste momento... é num próximo, porque neste estou a escrever isto... que já não sei o que é. hehe, é a vantagem de ninguém ler isto. Mas é quando acabar esta frase que escrevo mesmo a piada...






Um pai está na maternidade a espera de receber a noticia de que o seu filho nasceu. O médico chega:

- Muitos parabéns, o seu filho nasceu.- O homem todo contente diz:

- Boa! quero ver o meu filho.

- Tenha calma, preciso de lhe dizer uma coisa. O seu filho não tem pernas.

- Não importa, é meu filho, eu tenho de o ver!

- Espere, há outra coisa... Também não tem braços.- Ao que o senhor já um pouco assustado diz:

- Isso não tem qualquer importância, o que importa é que seja meu filho!

- Mas há outro problema, o seu filho não tem tronco. Aliás, lamento informar mas o seu filho é apenas uma orelha. - O senhor já muito abalado com todas aquelas notícias corre finalmente para junto do seu filho(orelha), onde lhe pega ao colo e sussurra:

- Meu filho, olha que bonito que és. - Diz o médico:

- Desculpe, mas tem de falar mais alto porque o seu filho é surdo.